Borreliose – como pode ser combatida eficazmente com a terapia de bioressonância?

• Quais são os sintomas da doença de Lyme?

• Borreliose e bioressonância

• O que é bioressonância?

• Bioressonância para a doença de Lyme

A doença de Lyme é uma doença bacteriana transmitida por carraças. Ameaçadora e extremamente difícil de curar, ataca o sistema nervoso, músculos, articulações, coração e cérebro. Isto deve-se ao facto de as espiroquetas Borrelia serem transportadas pelo sangue e pela linfa por todo o corpo. Poucos dias após a picada da carraça, estas bactérias podem ser encontradas em qualquer órgão numa forma difícil de detetar pelo sistema imunitário. Estão preenchidas com gordura e muco e formam focos infecciosos. Como o nosso sistema imunitário não as reconhece, não pode formar anticorpos para as combater. Por isso, os testes laboratoriais para borreliose podem dar resultados negativos.

Quais são os sintomas da doença de Lyme?

A doença de Lyme pode causar o desenvolvimento de algumas doenças autoimunes como psoríase, Hashimoto ou artrite reumatoide. A borreliose pode afetar vários sistemas e órgãos:

· Neuralgia,

· Nervosismo,

· Irritação e raiva,

· pouca concentração,

· fraqueza de memória,

· problemas na fala e na orientação espacial,

· dores de cabeça e tonturas,

· depressão,

· visão turva,

· dores musculares,

· problemas cardíacos,

· paralisia e atrofia muscular, incluindo paralisia facial,

· aumento dos gânglios linfáticos,

· inchaço, degeneração e dores nas articulações.

Borreliose e bioressonância

A doença de Lyme é difícil de diagnosticar. Os seus sintomas podem assemelhar-se aos de muitas outras doenças. Um diagnóstico médico incorreto pode levar ao tratamento de outra doença, o que pode agravar a saúde do paciente. Como também acontece que o nosso sistema imunitário muitas vezes não reconhece as espiroquetas de Lyme e não produz anticorpos para as combater, os testes laboratoriais para borreliose podem dar falsos negativos. Como podemos então saber se temos a doença de Lyme? Os médicos frequentemente têm dificuldades em diagnosticar esta doença, especialmente quando falta o eritema característico, que ocorre apenas em 30% dos adultos com borreliose e em 10% das crianças. Também há desacordo sobre o tratamento. Por isso, surge um método não convencional para tratar a doença, a bioressonância para a doença de Lyme - uma salvação.

O que é bioressonância?

A bioressonância magnética é um método não convencional para diagnóstico e terapia de várias doenças. Os testes de bioressonância utilizam o fenómeno do electromagnetismo e partem do princípio de que cada célula do corpo, bactéria ou parasita tem a sua própria faixa de vibração característica. Esta pode mudar consoante a nossa saúde, facilitando o diagnóstico. Por outro lado, a emissão de um campo electromagnético alternado correspondente pelo aparelho pretende curar doenças. Este teste é realizado sentado, com os eléctrodos ligados ao aparelho colocados na pele do paciente ou segurando os eléctrodos na mão. O exame é totalmente indolor.

Bioressonância para a doença de Lyme

Na luta contra a infeção por espiroquetas Borrelia, os testes de bioressonância magnética podem revelar-se decisivos. Permitem localizar com muita precisão as espiroquetas de Lyme em órgãos individuais e iniciar a sua remoção imediata e eficaz. Apenas um teste abrangente de bioressonância pode verificar, entre outras coisas:

· a presença de espiroquetas Borrelia,

· infeção por doenças e bactérias como:

· Bartonella,

· Babesia,

· Brucella,

· Chlamydia Mycoplasma,

· Toxoplasma,

· Yersinia,

· Anaplasma,

· Ehrlichia,

· Rickettsia.

Este método não convencional de diagnóstico e tratamento, a bioressonância, é capaz de localizar com precisão as áreas infectadas no corpo humano. Se notarmos sintomas perturbadores, vale a pena realizar uma bioressonância magnética. A doença de Lyme pode ser curada com este método. A eliminação do agente patogénico geralmente leva ao desaparecimento dos sintomas desagradáveis. Se estivermos perante uma situação em que as alterações degenerativas já avançaram muito, infelizmente nem sempre podem ser revertidas, e o tratamento requer terapia antibiótica e reabilitação.

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